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3 Questões Mais Importantes do que o Estilo na Seleção de Ações: 1) Uma Boa Empresa, 2) Uma Boa Ação, 3) Um Bom Preço de Compra

  • Idioma de escrita: Coreana
  • País de referência: Todos os paísescountry-flag
  • Economia

Criado: 2024-04-03

Criado: 2024-04-03 12:07

Recentemente, com a alta das taxas de juros, tem surgido a ideia de que é hora de aumentar a participação em ações de valor. Mas, em longo prazo, se focar em ações de crescimento ou de valor não faz tanta diferença assim.


Um investidor realmente excepcional ganha com ações de crescimento e perde com ações de valor? Cada pessoa tem seu próprio estilo, mas um verdadeiro mestre não culpa suas ferramentas.Na verdade, na escolha de ativos, existem três questões mais importantes do que o estilo: 1) comprar ações de uma boa empresa, 2) comprar boas ações e 3) comprar a um bom preço. Qual o significado oculto por trás dessa frase que parece um enigma trivial?


1) Boa empresa - no fim das contas, Growth (Crescimento).


Uma boa empresa, simplificando, é uma empresa que cresce. E que cresce de forma sustentável. Mas empresas que não crescem não são atraentes? Claro que não.O valor de uma empresa vem de onde? Dos lucros da empresa. E para que os lucros continuem a aumentar? As vendas precisam aumentar ou a margem precisa melhorar. Para avaliar como as vendas podem aumentar ou a margem pode melhorar, analisamos a tecnologia, o capital, a rede, a fidelidade do cliente, os concorrentes e assim por diante.


O ambiente capitalista em que vivemos, com exceção de casos extremamente incomuns como a Grande Depressão, está sempre em um ambiente inflacionário. Isso significa que, com o passar do tempo, é natural que o valor da moeda fiduciária caia, não é algo anormal. As vendas e os lucros das empresas? É claro que são valores nominais. Portanto, uma empresa que não cresce não consegue proteger seu próprio valor da inflação. Proteger o valor da inflação? Essa não é uma frase que já ouvimos antes? Investimos em ações para proteger nossos ativos da inflação, mas a empresa em que investimos não cresce? Não faz sentido investir.


No entanto, às vezes, mesmo que uma empresa não cresça, ela pode ter atratividade de investimento. Isso vem do valor do ativo, que é o resultado de um bom desempenho da empresa no passado, mas, neste caso, duas condições devem ser satisfeitas. 1) O momento em que o valor do ativo se torna real deve chegar em um futuro previsível e próximo, e 2) a distribuição do valor do ativo, quando ele se tornar real, deve ser justa para todos os acionistas. Como saber sobre o ponto 2? Isso será explicado mais adiante na parte sobre 'boas ações', com a presença de uma boa gestão.


2) Boas ações - no fim das contas, Management (Gestão).


Ao ler o ponto 2, alguns investidores podem pensar que é a mesma coisa que o ponto 1. No entanto, infelizmente, existem casos em que uma empresa é boa, mas suas ações não são boas. Especialmente na bolsa de valores coreana, isso é bastante comum. Por quê? Porque a gestão é ruim. Em que sentido? No sentido de não respeitar o valor dos acionistas minoritários.


Ao comprar ações, tornamo-nos donos da empresa, então devemos olhar para o investimento com a mentalidade de um empresário. Muitas vezes ouvimos falar que devemos investir com a mentalidade de um sócio, acreditando na pessoa com quem estamos investindo. Mas isso só se aplica quando o sócio em quem confiamos é uma boa pessoa. Já ouvimos falar de um empresário que perdeu toda a sua fortuna e foi à falência por causa da traição de um sócio em quem confiava? Isso não acontece apenas no mundo dos negócios, mas também nos investimentos em ações. Devemos ter em mente que ser um acionista minoritário significa confiar nossos fundos aos acionistas majoritários.


3) Bom preço - no fim das contas, Valuation (Avaliação). Mas é o assunto mais difícil. 


O ponto 3 é provavelmente o mais fácil de entender.Bom preço? Quanto mais barato, melhor. Mas qual o problema? É que, se você ficar esperando muito tempo, pode acabar apenas com as mãos vazias.Na verdade, uma das coisas mais difíceis para um investidor individual é a avaliação. Mesmo para um investidor institucional que passa o dia todo pensando nisso, a avaliação é sempre um desafio.E, na maioria dos casos, a resposta não é definida por nós, mas pelo mercado, por isso é melhor que os investidores individuais não sejam muito rígidos em seus critérios e sejam mais flexíveis.


Eu vou comprar a um P/E de 10 vezes do lucro deste ano e vender a um P/E de 15 vezes do lucro do ano seguinte. Portanto, o preço de compra será X e o preço de venda será Y. Embora esse plano pareça perfeito à primeira vista, na prática é muito difícil de realizar. Especialmente, acertar o lucro deste ano e o lucro do ano seguinte já é um desafio, quanto mais definir o intervalo de avaliação superior e inferior. Como todos acham difícil, os padrões geralmente usados são 1) dados históricos ou 2) dados dos concorrentes. No entanto, 1) usar a média histórica como referência não faz sentido quando não sabemos em que ciclo estamos investindo, e a variação aumenta; e 2) no caso de dados dos concorrentes, se nossa empresa estiver em dificuldades, os concorrentes também estarão, e se nossa empresa estiver bem, os concorrentes também estarão, então é difícil considerá-lo uma variável independente. Qual a conclusão? A avaliação é difícil, então não precisamos ser muito rigorosos.

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